Nascido perto de Aquiléia, Itália e estudou em Roma. Foi batizado aos 18 anos, mas foi criado desde pequeno como cristão. Em 374 foi para a Antióquiia e teve um visão em que Cristo o admoestava dizendo: "Ciceronianus est, non Christianus" "Você é um Cicerone e não um Cristão" uma condenação da sua preferência pela literatura romana e não pelos escritos cristãos. Ele foi então para Chalcis, no deserto da Síria e ficou lá por quatro anos, aprendendo hebraico e lendo os escritos de São Paulo de Tebas. Após sua ordenação viveu em Constantinopla, hoje Istambul, estudando sob a orientação São Gregório Nazaianzeno. Retornando a Roma ele chamou a atenção do Papa Damascus e serviu com secretário papal tornando-se uma figura muito popular até a morte de Damascus. Depois foi para Belém onde ficou lá com Santa Paula, Santo Eustáquio e outros, pregando na Palestina e no Egito. São Jerônimo devotou a sua via aos propósitos escolares traduzindo as Sagradas Escrituras, revisando versões em Latim do Novo Testamento, e principalmente, a tradução da bíblia do grego para o Latim chamada "Vulgata", na qual trabalhou 15 anos. De 405 até a sua morte ele continuou a escrever e a atacar a heresia Pelagiana. Na arte litúrgica ele é mostrado às vezes como um cardeal atendido por um leão ou ainda como um eremita. Outras vezes como um escolástico.
É padroeiro dos bibliotecários, dos tradutores e das secretárias. Na umbanda ele é venerado como Xangô-Agodô, o deus do relâmpago.
É padroeiro dos bibliotecários, dos tradutores e das secretárias. Na umbanda ele é venerado como Xangô-Agodô, o deus do relâmpago.